LUGAR-COMUM


bastou arrancar plumas, pompas
pesadelos
pelos
pele
arquitetura de esqueletos
fazendo fogo
com o roçar dos ossos
bastou cravar no desalinho
o fio tênue e reto do compasso
delineou-se um outro tecido
cravado pela distância
o que se perde é o que não se é

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Anacrónicamente muy excitante

CONTANDO AS HORAS

UM POEMA PARA IPORANGA