"O amor nunca morre de morte natural. Morre porque nós não sabemos reabastecer sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições. Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho"
Hay días, hay noches, algunos y algunas más que otras que me la paso construyendo ficciones, y al rato las destruyo por sentirlas anacrónicas, hasta eróticamente obsoletas, si es que eso es posible, si es que el erotismo que me erotiza puede ser fuera de tiempo, antiguo. Entonces me pregunto si lo que imagino es semejante a un baile de máscaras aquelarrero y vetusto, a una quermese, a un paseo por helado y chuparte el palito entero. Me pregunto todo eso y si las fantasías, la imaginación tienen fecha de vencimiento, si se pudren y hacen mal o no hacen nada. Si es así, creo que hay algo de este mundo que me perdí, que no entendí y definitivamente estoy fuera del sistema para absolutamente todo, puesto que para lo demás yo misma ya me había puesto al margen. Tengo mi guitarra sobre la cama voy a cantar lo que me plazca. Te tengo a vos sobre la cama, me estás esperando, querés que termine con lo que hago, aunque no sepas lo que hago porque luego de lo que haga estaré más tranquila, más co...
Passando as horas... Lá se foi mais um cigarro, entre tantos outros. Lá se foi todas as cervejas, latas, plásticos e paciência para reciclagem... Mais um playlist, off, pause e vibrações sonoras... Lá se foi a conexão, caiu e se esparramou no chão. Talvez uma massagem faça bem... Serve também um beijo na boca e palavras obscenas ao pé do ouvido. Troco um papo na internet sobre novos sons, Novos projetos, novos caminhos... Tudo tão novo que brilha na tela do monitor... Agora são toques virtuais. Performances visuais, tudo bonito de se ver... Artistas, intelectuais, feitiches...Feira Moderna. E lá se foi a prosa, Porque o Cravo brigou com a Rosa... (Célia Demézio)
Te colocar contra a parede, Mas que sede... O calor aumenta nessas regiões, Onde estamos sujeitos às chuvas e trovoadas... Essa umidade sugere esconderijos E sorrisos leves pela manhã... Sim! Pode passar... agora tudo está vermelho! Não tem vinho nem lareira... Apenas no pé do ouvido um demoniozinho. Aqui e acolá... (Célia Demézio)
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